Foto Kirlian o Reiki e a Paranormalidade
Fotografia kirlian (ou bioeletrografia) de dois dedos de pessoas diferentes. A cima, à direita, o dedo de um reikiano com seu canal reiki “ativado”, emanando energia. À esquerda, abaixo, o dedo de uma pessoa em seu estado normal.
A fotografia Kirlian ou Kirliangrafia é o método de fotograma descoberto em 1939 por Semyon Kirlian, concluindo que se um objeto é colocado sobre uma placa fotográfica conectada a certa voltagem, uma imagem é projetada na placa. No procedimento para obter uma foto Kirlian, o objeto é colocado próximo à emulsão fotográfica, em uma chapa isolante com um eletrodo metálico por baixo, o qual está ligado ao aparelho de fotografia Kirlian que gera uma corrente elétrica pulsante de alta freqüência, baixa corrente e alta tensão. Na foto obtida por este processo, aparece uma luminescência felpuda ao redor dos contornos dos objetos fotografados, resultantes da ionização dos gases que ali se encontram, onde fótons são produzidos e ali ficam registrados.
Recentemente surgiu um movimento para renomear a kirliangrafia para bioeletrografia, em homenagem ao padre jesuíta, físico e engenheiro politécnico, Roberto Landell de Moura. Padre Landell inventou, em 1904, portanto quase quarenta anos antes de Kirlian, uma máquina que fotografava um halo luminoso em torno do corpo humano, de plantas, de animais e de objetos inanimados, além de haver realizado diversos experimentos científicos com ela.
Foi somente em 1968, com as pesquisas do prof. Newton Milhomens, que a fotografia kirlian, ou bioeletrografia, começou a ser efetivamente divulgada no Brasil. Em seus estudos, Milhomens chegou a descobrir como identificar sinais no halo que indicavam doenças orgânicas e problemas diversos na área psíquica.
Paranormalidade, Sensibilidade e Percepção Extra-Sensorial apurada
A interpretação da foto possue muitos pontos em comum e os profissionais que a analisam acabam vendo o mesmo diagnóstico, o que dá um poder quantitativo e qualitativo, cientificamente falando, bem considerável, auto-afirmando assim a validade do diagnóstico e da foto Kirllian. A interpretação da foto é dada baseada em dados estatísticos e das amostragens.
Foram analisadas mais de 60.000 fotos e através destas análises vendo os pontos em comum, traçou-se uma linha de diagnósticos. As variações encontradas na interpretação da foto Kirllian são mínimas pois os dados estatísticos convergiram numa mesma interpretação às formas energéticas.
A foto Kirllian tem várias finalidades, entre as quais, verificar o campo energético das pessoas, verificar o estado de saúde físico e emocional, além de tantos outros diagnósticos capazes de serem previstos pela foto da aura.
Há muito tempo os místicos, esoteristas e alguns estudiosos cientistas vêm pesquisando o efeito e a validade da foto Kirllian. Todos sabemos e a ciência também hoje admite que o ser humano e os seres vivos de uma forma geral possuem um halo energético luminoso com maior ou menor intensidade de acordo com o potencial de cada um, de acordo com os caracteres que envolve cada vida, cada espécie.
Quando nós modificamos a forma de avaliar a energia vital também modificamos o campo energético ou aura. As variações encontradas na aura servem para dar diagnóstico e posicionar a situação do ser vivo e seus campos energéticos.
As colorações básicas encontradas na foto da aura são: vermelho, azul, amarelo e verde. Algumas vezes combinando surgindo as cores marrom, lilás e variações da cor violeta. A aura varia de intensidade e de cores conforme os estados psicológicos, orgânicos, emocionais e espirituais das pessoas.
Se nós variarmos a condição psicológica de uma pessoa com certeza teremos uma variação na coloração e na extensão do campo áurico ou energético.
Existem atualmente diversas publicações científicas internacionais sobre o assunto, inclusive sobre diagnóstico de doenças, como o câncer. Na área psicológica, pode-se identificar: depressão, tristeza, angústia, tensões etc. No aspecto físico na área de CA, ou no popular câncer, após participação em mais de 1.200 cirurgias, o Centro de Fotografias Kirlian-CFK-BSB comprovou a relação entre câncer e bioeletrografia, demonstrando que esta poderia ser usada efetivamente como ferramenta de diagnóstico, montando um projeto solicitando apoio do Ministério da Saúde para mais se efetuarem mais pesquisas.
Reiki e a Paranormalidade
Conforme foto acima, em algumas pessoas apresentam coloração única muito intensa no amarelo, no vermelho ou na cor alaranjada, estas fotos nós chamamos de Estados Alterados da Consciência. O que significa que poderia ser observado uma paranormalidade acentuada ou um momento de ausência, de fuga, da mente ou do próprio espírito da pessoa como em uma incorporação mediúnica e durante um tratamento de Reiki.
Também podemos verificar na foto os graus de paranormalidade onde nós teremos o psi-gama representado pelo vermelho, o psi-kapa representado pela cor laranja e o psi-teta representado pelo amarelo. Isso tudo nos daria a representação de um grau de paranormalidade médio, forte ou fraco, também representaria a ausência ou conflito na paranormalidade.
Desde o tempo que a foto aura foi revelada, até hoje, milhares e milhares de casos são diagnosticados e antecipados diagnósticos onde pessoas após passarem por uma avaliação da foto são encaminhadas a médicos e detectados os problemas apresentados na foto.
A foto tem capacidade de avaliar e diagnosticar problemas espirituais, orgânicos, emocionais e tantos outros que acercando-se do campo energético são aparentemente detectados e diagnosticados. A foto da aura hoje é um grande instrumento que tem ajudado milhares e milhares de pessoas e dado aos profissionais o embasamento, um suporte nos seus trabalhos clínicos, nos seus trabalhos terapêuticos.
Abaixo segue uma foto analítica de um médium antes e durante a manifestação mediúnica...
Abraços Fraternos,
Bruxo Branco
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